quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Happy New Year



Que o próximo ano vos permita concretizar todos os vossos desejos.
São estes os votos dos professores do 5.ºA.
Fiquem bem.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Votos de um Santo Natal


Um Santo Natal para todos e para as vossas famílias.
Aproveitem bem a pausa para recuperar forças.

domingo, 20 de dezembro de 2009

O nosso Presépio!

Aqui fica o Presépio da nossa sala de aulas.
Esperemos que gostem.
Um Santo Natal para todos.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

José e o Manto das Mil Cores


Uma das minhas histórias favorita é a de José, filho de Jacob e Raquel.
José tinha o dom de interpretar os sonhos e, um dia, sonhou com espigas de trigo que se curvavam diante dele.
O seu pai desvendou o mistério do sonho: José seria um grande homem e todos se curvariam diante dele.
Os irmãos mais velhos entenderam isso como uma predilecção do pai e ficaram cheios de ciúmes, decidindo vendê-lo como escravo e dizer ao pai que o filho mais novo havia morrido.
José foi vendido como escravo, tendo ido parar à corte do Faraó do Egipto.
Como ali também desvendava sonhos, acabou por ganhar a confiança do Faraó e tornou-se governador de todo o Egito.
Mais tarde, acabou por acolher o seu pai e os seus irmão que fugiram da sua terra natal por causa da fome, perdoando aos seus 11 irmãos o que lhe haviam feito.
Fica a promessa que se o musical voltar a Coimbra o iremos ver.
Fiquem bem e aproveitem as férias.
Um Santo Natal para todos.
Os professores do 5.º A.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Desafio (a lesma)

A lesma
Uma lesma tem de subir um poste com 10 metros de altura.
De dia sobe 2 metros mas, à noite, enquanto dorme, escorrega 1 metro.
Quantos dias levará a lesma para atingir o cimo do poste?

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Desafio (o cerco)

O cerco

No século XIV, os castelhanos cercaram o castelo de Alguidares de Baixo, pequena vila situada ao pé de Alguidares de Cima.
Dentro do castelo estavam 45 soldados portugueses e havia a comida suficiente para dois meses.
Quantos soldados devem sair do catelo, às escondidas, pela Porta da Traição, para que a comida dure três meses, sem que ninguém coma menos?

sábado, 12 de dezembro de 2009

Desafio (as meias do Sr. Artur)

AS MEIAS DO SENHOR ARTUR

O Senhor Artur tem uma gaveta cheia de meias azuis e amarelas.
Certo dia, acordou bastante cedo e, não querendo acordar a esposa, nem acendeu a luz.
Às escuras tentou retirar as meias da gaveta, mas será que conseguirá tirar duas meias da mesma cor?
Quantas meias terá de tirar o senhor Artur, para ter a certeza de que tem um par da mesma cor?
PS: Já temos música!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

M = igual?


«Projecto M =igual?»
Prevenção Rodoviária

O objectivo do Projecto «M =igual?» é tomar consciência de situações problemáticas no mundo de modo a podermos acabar com a pobreza.
Este projecto tem 8 símbolos e a turma A, do 5º ano, foi desafiada a criar e apresentar um 9º símbolo alusivo ao tema da Prevenção Rodoviária.
Todos os alunos deram o seu melhor e realizaram símbolos “fabulásticos” mas, apenas um ganhou. Foi o aluno Daniel Gonçalves, nº205, quem ganhou este pequeno concurso pelo seu belo trabalho que a todos agradou.
Pensámos juntar esta mensagem de Natal nesta altura do ano em que há muitos acidentes na estrada.
Aqui fica a nossa preocupação pelo seu bem estar e de toda a família.
Seja prudente na estrada; Conduza com precaução.

Tenha Boas Festas
E,
Que o Menino Jesus nasça no coração de todos nós.

Madalena Simões e Daniela Galvão

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Desafio (o ovo)

O ovo
Uma galinha, nascida em Cernache, põe um ovo na linha de fronteira Portugal-França.
Segundo as leis do Direito Romano, a quem pertence o ovo?
P.S.: Do lado direito, já está o endereço do site amigo Matematicamente Brincando, onde podem encontrar uma série de curiosidades e desafios. Boa sorte e divirtam-se.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Dueto entre a Dolores e um tropetista

Alguém conhecia os dotes artísticos da nossa Dolores? Não?
Então para que não haja dúvidas, aqui fica a prova dos seus dotes asninos, ou melhor, "zurrais", ou ainda melhor, vocais.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Desafio (os sobreviventes)

Os sobreviventes
Agora que a ficha de avaliação de História e Geografia de Portugal já passou à história, deixo-vos um desafio, para puxar pela "caixa dos pirolitos"
Um avião cheio de passageiros parte do aeroporto de Lisboa em direção a Berlim.
Por uma fatalidade, cai na fronteira França-Alemanha.
Em que país serão enterrados os sobreviventes?

sábado, 5 de dezembro de 2009

HGP - 3.ª ficha de Avaliação

Aqui vos deixo um link para que possam resolver fichas sobre a matéria que vai ser avaliada na segunda-feira.
Fazendo click na seta ao lado da palavra índice há mais fichas.
PS: Que ditado popular vos faz lembrar este mapa?

PmatE

Ainda só estão 9 alunos inscritos no PmatE!!!

Toca a inscrever e a treinar...

Neste momento são estes os resultados:

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Jogo Online

Experimentem este jogo de cálculo mental!
O objectivo é clicar sobre algarismos cuja soma seja o número que aparece do lado direito.
Depois digam como correu...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

HGP - Os romanos na Península Ibérica

Caros amigos:
Amanhã, quinta-feira, dia 3 de Dezembro, é dia de correcção da Guia de Estudo e de revisões para a ficha de avaliação. Não se esqueçam.
O dia 7 de Dezembro é dia de ficha de avaliação.
Aqui vos deixo o resumo do tema "Os romanos na Península Ibérica".
Bom trabalho.
Os Romanos na Península Ibérica

Há cerca de 2200 anos, a Península Ibérica foi conquistada por um povo muito poderoso: os Romanos que eram originários da Península Itálica;
POs romanos ossuíam um forte e organizado exército, bem armado o que lhes permitiu conquistar um vasto império, isto é, um conjunto de territórios habitado por vários povos mas sujeitos ao poder de um mesmo chefe - o imperador;
O 1.º Imperador foi Octávio César Augusto.
Chegaram à Península Ibérica, no ano 218 a.C., depois de derrotarem os cartagineses que dominavam o sul e o este da península, atraídos:
- pelas riquezas da Península – metais, cereais, azeite, vinho, cavalos, etc;
- pela possibilidade de alargar os seus territórios;
- pela possibilidade de dominarem o comércio do Mar Mediterrâneo.
A conquista foi dura e difícil pois vários povos, com destaque para os Lusitanos ofereceram resistência à sua progressão.
Os Lusitanos, embora tivessem um exército mais fraco e menos organizado, utilizaram tácticas de guerra como os ataques de surpresa (armadilhas e emboscadas) que desnorteavam os Romanos.
Um dos mais famosos chefes dos Lusitanos foi Viriato.

Cronologia:

218 a. C. – Tropas romanas desembarcam na Península Ibérica;
179 a. C. – Início dos combates entre Romanos e Lusitanos;
25 a. C. – Fundação da cidade de Mérida (Emerita Augusta);
19 a. C. – Os romanos dominam toda a Península Ibérica;
409 – Os Bárbaros entram na Península Ibérica.
Chamamos ROMANIZAÇÃO às transformações das paisagens e do modo de vida das populações peninsulares causadas pelos romanos.
Os povos ibéricos, pouco a pouco aprenderam a língua, as leis, os costumes e as técnicas de construção dos romanos.
Os Romanos trouxeram muitas inovações que foram alterando o modo de vida dos povos peninsulares:
-novas culturas como a vinha, o trigo e a oliveira;
-exploração de minas (Aljustrel e Vila Pouca de Aguiar, por ex.);
-desenvolvimento de indústrias como a salga de peixe (Tróia), olaria e tecelagem;
- novos materiais de construção como as telhas, os tijolos e os mosaicos;
- novos utensílios como ânforas, talhas, candeias (lucernas), jóias;
- o uso generalizado da moeda para o comércio;
- uma rede de estradas e pontes para unir as diversas cidades entre si e a Roma, de forma a facilitar a circulação do exército e das mercadorias;
- novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos (para abastecre as cidades de água), monumentos;

- novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos, monumentos;
- um novo tipo de casa, coberta com telha, jardins interiores, repuxos de água, mosaico a cobrir o chão;
- uso do latim como língua falada na Península e que está na base das línguas latinas como o português, o mirandês, o castelhano (espanhol), o catalão, o galego, o francês, o italiano e o romeno;
Exemplos: Aqua – água; liber – livro mater – mãe; panis – pão; pater – pai; sal – sal; schola – escola; tegula-telha;
- uso da numeração romana;
A partir do século IV, o Cristianismo passou a ser a religião oficial de todo o Império Romano.
Como e onde nasceu o cristianismo?
Jesus Cristo nasceu em Belém, entre o ano 7 e o ano 4 a.C.;
Aos 30 anos de idade começou a pregar uma nova religião: o Cristianismo;
O Cristianismo era diferente da religião romana pois tinha como características:
A existência de um Deus único (religião monoteísta);
Deus criador de todas as coisas;
Pregação do amor e a igualdade entre todos os Homens;
Os cristãos negarem-se a adorar o Imperador;
Os cristãos não aceitarem a escravatura.
Jesus Cristo acabou por ser crucificado aos 33 anos.
A sua mensagem ficou registada no Novo Testamento.
O cristianismo espalhou-se, rapidamente, devido ao grande número de pobres e de escravos existentes no Império;
Muitos dos primeiros cristãos foram perseguidos sendo crucificados ou lançados às feras.
313 – O Imperador Constantino concede a liberdade de culto (cada um podia seguir, livremente, a religião que quisesse).
380 – O Imperador Teodósio declarou o cristianismo como religião oficial do Império.

O fim do Império Romano
Os romanos chamavam bárbaros a todos aqueles que vivam fora da fronteiras do Império e não falavam latim;
A partir do século IV, muitos desses povos invadem o Império, acabando com Império Romano em 476, ano em que foi deposto o último imperador romano.
Povos bárbaros:
Visigodos (instalam-se na Península Ibérica. Acabam por a dominar completamente no século VI);
Reino com capital em Toledo
Suevos (instalam-se na Península Ibérica);
Reino com capital em Braga.
Vândalos;
Francos;
Ostrogodos;
Anglos;
Saxões;
Borguinhões;
Lombardos; etc.

Os Visigodos eram:
- menos numerosos que os habitantes da Península;
- menos evoluídos do que a população romanizada;
- acabaram por aceitar a cultura romana;
- passaram a falar latim;
- adoptaram o Direito Romano (leis romanas);
- converteram-se ao Cristianismo.

Em resumo: também os visigodos sofreram o efeito da romanização.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Hoje é dia 1 de Dezembro, feriado nacional devido ao facto de comemorarmos a Restauração da Independência, ocorrida em 1640.
Deixo-vos aqui, uma cena de uma peça de teatro que escrevi com os alunos de uma antiga direcção de turma minha (6.º ano) e que, no final do ano, foi apresentada em público.
O desafio que vos deixo é desenvolverem um projecto deste género e, quem sabe, talvez para o ano que vem, apresentá-lo em público.
Desta vez recuamos até Évora, em 1637, a fim da assistirmos à chamada revolta do Manuelinho, um pobre louco de Évora, em nome do qual eram assinados os panfletos anti-espanhóis que apelavam à revolta.
Cena 4

(As viajantes saem da máquina do tempo e encontram uma manifestação).
(Entra em Palco, uma manifestação de meia dúzia de pessoas, cantando – com a música da canção A Fisga - e aclamando o Manuelinho).

Todos:
Trago o Manelinho às costinhas
Nesta manifestação anti-espanhola
Vivó Manelinho, abaix’os Filipinos
C’os espanhóis dão-nos cabo da carola.
C’os espanhóis dão-nos cabo da carola
Conquistemos a nossa independência
Estamos pobres, até pedimos esmola
Portugal é a nossa residência.
Manuela: Viva o rei Manuelinho!
Todos: Viva! Viva!
Maria: Abaixo a tortilha, os calhos e as natilhas! Viva a omeleta, as tripas à moda do Porto e o leite-creme!...
Todos: Viva! Viva!
Constantino: Abaixo os espanhóis! Viva os portugueses!
Todos: Abaixo! Abaixo! Viva! Viva!
Jesuíno: (com pronúncia alentejana e bocejando) Já estou ficando cansado. Vamos é ver se encontramos um chaparro, pois está quasi na hora da sesta. Viva a sesta! Abaixo o trabalho! Viva o descanso! Se o trabalho dá saúde que trabalhem os doentes! …
Todos: Queremos um chaparro! Queremos descansar! Queremos um chaparro! Queremos descansar!
Jesuíno: (Toma a palavra e discursa): Portugueses em geral, alentejanos em particular!
Todos: Apoiado! Apoiado! Muito bem!
Jesuíno: Nesta época de crise... em que os espanhóis nos levam todo o dinheiro que temos, há que votar em mim, - ó raio que já me enganei -, há que apoiar o Manuelinho! Viva o Manuelinho!
Todos: Viva! Viva!
Zé Próvinho: Alguém falou em vinho? Se o assunto é esse cá estou eu! Abaixo o vinho espanhol, viva o vinho do Alentejo!
Todos: Viva! Viva!
Maria: Lá está este outra vez a falar no vinho!
Constantino: Irra que ele só pensa mesmo no vinho. Em vez da cabeça devia ter um barril em cima dos ombros e uma torneira em vez do nariz. Maldito vinho.
Jesuíno: O vinho agora não interessa para nada! O que interessa é o chaparro. Viva o chaparro!
Todos: Viva! Viva!
Manuela: Vamos é comer uns pezinhos de coentrada.
Maria: Com a entrada adondi ?
Manuela: Não é com a entrada. É de coentrada!
Maria: Entã nã foi isso quê disse? Com a entrada. Mas onde é que fica a entrada?
Constantino: Vossemecê deve estar ficando surda.
Maria: Curda? Então esses são os do Iraqui.
Constantino: Irra. Surda! Não é curda.
Maria: Entã vossemecês se explicam…
Manuela: Vamos é apoiar o Manuelinho e deixemo-nos destas conversas de treta.
Maria: Preta? Quem é qué preta?
Manuela: Treta, mulher, treta.
Maria: Já ouvi. Eu sou surda. Escusa de estar aos berros quê já ouvi qué preta. Não sei o qué qué preta, mas já ouvi.
Constantino: Não há pachorra.
Maria: Onde é que está a cachorra. Ai que eu nã gosto nada de cães e muito menos de coas ou cãs. Ai quê nem sei como é que se diz.
Manuela: (aos gritos) Cadelas. O feminino de cães é cadelas!
Maria: Panelas? P’ra quê? Vamos comer? E se fosse uns pezinhos de coentrada.
Manuela: Ora voltámos ao princípio. Viva os pezinhos de coentrada.
Todos: Viva! Viva!
Manuelinho: Viva eu! Viva eu!
Todos: Apoiado! Apoiado! Viva ele, viva ele.
(Dirigem-se para fora do palco a bocejar e a cantar a música de entrada).
Escanifreda: Bem isto está tudo visto! Vamos embora, pois já estou cheia de sono! Acorda!
Andrioleta (Estava a dormir): O quê? Onde estou eu? O que se passa?
Escanifreda: Vamos embora! Vamos até à casa de D. Jorge de Melo.
Andrioleta: Quem é o D. Jorge de Melo?
Escanifreda: É um dos nobres que está a conspirar para expulsar os espanhóis de Portugal.

(Entram na máquina do tempo e muda a cena).