quinta-feira, 29 de abril de 2010

A importância da água para os seres vivos.

Unidade 5: IMPORTÃNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS (pag. 148 – 165)

No final deste capítulo já sou capaz de:
- Compreender que a água é um componente dos seres vivos;
- Justificar a importância da água para os seres vivos;
- Compreender a distribuição e a circulação da água na Natureza - CICLO DA ÁGUA;
- Conhecer o significado dos termos SOLUÇÃO/ SOLVENTE/ SOLUTO;
- Identificar numa situação concreta, o soluto, o solvente e a solução;
- Distinguir substâncias solúveis de substâncias insolúveis;
- Distinguir água potável de água imprópria para consumo;
- Indicar processos de tratamento da água – DECANTAÇÃO, FILTRAÇÃO, DESINFECÇÃO… ;
- Identificar agentes de poluição das águas;
- Indicar medidas de protecção da água.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Os jacintos de água

No lago Bled, há uma praga de jacintos de água que, diariamente, duplica a área coberta, levando 30 dias a cobrir o lago completamente.
Quantos dias demorarão para cobrir metade do lago?

sábado, 17 de abril de 2010

Portugal no século XIII (A vida quotidiana)

Portugal no século XIII
A vida quotidiana nas terras senhoriais
A nobreza tinha sobretudo funções guerreiras. Participou com os seus exércitos na Reconquista, ao lado do rei, recebendo em troca rendas e terras.
O senhorio era pois a propriedade de um nobre na qual viviam camponeses livres e servos.
As terras do senhorio estavam divididas em duas partes: a reserva, explorada directamente pelo senhor e onde trabalhavam os servos e criados; e os mansos ou casais, parcelas arrendadas a camponeses livres em troca de rendas pagas ao senhor.
O senhor tinha grandes poderes sobre quem vivia no senhorio (terra do senhor): cobrar impostos, aplicar a justiça, ter um exército privado...
Quando não estava em guerra, o senhor nobre ocupava-se a dirigir o senhorio e a praticar exercícios físicos e militares (caça, equitação, exercícios desportivos, torneios).
Organizava festas e convívios onde, para além do banquete, se tocava, cantava e dançava.
Estas festas eram animadas por trovadores e jograis.
Jogava-se xadrez, cartas e dados.
A dama nobre bordava, passeava e governava a casa.
A maioria dos camponeses vivia nos senhorios. Trabalhava muitas horas, de sol a sol, e de forma muito dura. Do que produzia, uma grande parte era entregue ao senhor, como renda.
Devia ainda prestar ao senhor outros serviços, como a reparação das muralhas do castelo, e pagar outros impostos, como os que devia pela utilização do moinho, do forno ou do lagar.
Vivia em aldeias próximo do castelo do senhor. Morava em casas pequenas, de madeira ou pedra, com chão de terra batida e telhados de colmo. Estas casas tinham apenas uma divisão.
A base da alimentação do povo era o pão e o vinho, legumes, ovos, toucinho, queijo...
Peixe e carne só muito raramente, geralmente em dias de festa.
O seu vestuário era simples, em tecidos grosseiros (linho, lã), fiados e tecidos em casa.
A vida quotidiana nas terras do clero (mosteiros)
Tal como a nobreza, o clero era um grupo social privilegiado.
Tinha a função de prestar assistência religiosa às populações.
Tinha grandes propriedades que lhe haviam sido doadas pelo rei ou por particulares e não pagava impostos.
Tal como a nobreza, exercia a justiça e cobrava impostos a quem vivia nas suas terras.
Os monges dedicavam a sua vida a Deus. A sua principal actividade era o serviço religioso: Meditar; Rezar; Cantar cânticos religiosos.
O clero dividia-se em dois grupos: o clero regular (todos os que pertenciam a uma ordem religiosa e viviam num mosteiro) e o clero secular (bispos e padres).
No mosteiro, para além de cumprirem as regras impostas pela Ordem a que pertenciam, os monges dedicavam-se:
- ao ensino (escolas monacais, junto aos mosteiros e episcopais junto às sés catedrais);
- à cópia e feitura de livros (com iluminuras);
- à assistência a doentes e peregrinos.
Em algumas Ordens, os monges dedicavam-se também ao trabalho agrícola nas terras do mosteiro.
Algumas Ordens eram militares, tendo combatido contra os Mouros.
No século XIII, faziam-se grandes peregrinações a santuários para cumprir promessas ou rezar junto às relíquias. Um dos principais santuários era o de Santiago de Compostela, na Galiza.
A vida quotidiana nos concelhos
A medida que iam conquistando terras aos Mouros, os nossos primeiros reis precisavam de as povoar e fazer cultivar, sobretudo a Sul.
Para tal, em muitos casos, o rei ou grandes senhores criaram concelhos, para atrair povoadores, a troco de direitos e regalias. Os concelhos eram criados através de uma Carta de Foral.
Carta de Foral - documento que cria um concelho , estabelece os seus limites e os direitos e os deveres dos moradores (vizinhos).
Os habitantes dos concelhos, chamados vizinhos, tinham mais direitos e mais autonomia que os habitantes dos senhorios pois podiam eleger os seus representantes para a administração e a justiça local:
- os juízes aplicavam a justiça;
- os mordomos recebiam os impostos;
- a assembleia dos homens-bons (os homens mais importantes do concelho) tratavam dos assuntos de interesse geral e elegiam os juízes e mordomos. Reuniam no Domus Municipalis (casa do município).
O rei fazia-se representar nos concelhos através do alcaide que era também o chefe militar que vivia na alcáçova ou torre do castelo.
Os direitos e deveres dos habitantes dos concelhos estavam escritos na Carta de Foral.
O símbolo da autonomia do Concelho era o Pelourinho.
Havia:
- Concelhos rurais: os seus moradores eram, maioritariamente, agricultores, pastores e alguns artesãos;
- Concelhos urbanos: os moradores eram, maioritariamente, comerciantes e artesãos.
O desenvolvimento do comércio provocou o crescimento das cidades, tendo a população aumentado. Era nas cidades que viviam os burgueses (mercadores e artesãos enriquecidos) que, pela sua riqueza e cultura, se distinguem do povo.
A arquitectura - A arte românica
Os edifícios (por ex. as Sés) tinham as seguintes características:
Edifícios de pedra; Paredes muitos grossas e baixas; Poucas aberturas e estreitas; Arcos redondos.
A vida quotidiana na corte
O rei vivia na corte com a sua família, conselheiros e altos funcionários.
Como chefe supremo do país, competia-lhe: fazer as leis; aplicar a justiça (só o rei podia aplicar a pena de morte e o corte de membros, nos casos de crimes graves. Reservava ainda para si o direito de apelo); decidir da paz ou da guerra; cunhar moeda.
Acompanhado da corte, percorria o país para o governar e ouvir as queixas das populações sendo ajudado por funcionários como:
- o alferes-mor (comandante do exército);
- o chanceler-mor (que autenticava os documentos com o selo real) ;
- os legistas (homens de leis) que constituíam o Conselho do Rei.
Em caso de decisões importantes, como declarar a guerra ou lançar novos impostos, o rei convocava as cortes, uma reunião de representantes da nobreza, do clero e dos concelhos (estes apenas a partir do reinado de D. Afonso III).
As cortes tinham uma função consultiva, isto é, o rei ouvia a sua opinião mas não era obrigado a segui-la.
A cultura
D. Dinis foi um dos reis que mais se preocupou com a cultura. Criou:
- o Estudo Geral (1290, em Lisboa), futura Universidade
- tornou o português língua oficial do reino (substituindo o latim). Assim todos os documentos passaram a ser redigidos em português.
Ele próprio foi poeta, recitando os seus versos nos serões da corte.
Para treinar:
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/7.XIII_1_cross.htm

domingo, 11 de abril de 2010

Onde será?

Espero que as vossas férias de Páscoa estejam a ser repousantes, a fim de iniciarem o terceiro período com a pedalada necessária para o ano chegar ao fim em beleza.
Aqui fica ao desafio:
Onde terá sido tirada esta foto?

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Tabuleiros para o CNJM

Meus caros...

Como está a correr a construção dos tabuleiros?

Que jogo estão a fazer?

sábado, 3 de abril de 2010

Ainda a Páscoa

Aqui fica a palavra Páscoa em várias linguas:
Alemão - Ostern
Árabe - عيد الفصح (ʿĪdu l-Fiṣḥ)
Basco - Bazko
Búlgaro Пасха (Paskha)
Catalão - Pasqua
Espanhol - Pascua
Esperanto - Pasko
Finlandês - Pääsiäinen
Francês - Pâques
Friulano - Pasche
Georgiano - აღდგომა (Aghdgoma)
Grego - Πάσχα (Páscha)
Húngaro - Húsvét
Inglês - Easter
Irlandês - Cáisg
Islandês - Paska
italiano - Pasqua
Latim - Pascha ou Festa Paschalia
Letão - Lieldienas
Neerlandês - Pasen
Norueguês - Påske
Polonês - Wielkanoc
Português - Páscoa
Romeno - Paşti
Russo - Пасха (Paskha)
Sueco - Påsk
Turco - Paskalya
Ucraniano - Великдень (Velikden)
E agora um desafio:
Adivinhem a língua em que escrevi a mensagem "Uma Santa Páscoa" e, quem sabe, talvez ganhem um ovo de Páscoa:
Sveti Velikonočni.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Dia Mundial da Consciencialização do Autismo

Queria apenas partilhar com vocês o dia que se "celebra" hoje.