quarta-feira, 31 de março de 2010

Desejos de uma Santa Páscoa.


Aqui ficam os desejos de uma Santa Páscoa para todos os alunos do 5.º A e respectivas famílias.
Os professores do 5.º A.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Para o "Stôr" Tó Zé...


Os alunos do 5.º A (e por sinal os mais fixolas!!!) desejam uma Boa Páscoa e umas óptimas FÉRIAS!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Ninguém é feliz sozinho (II)

Era uma vez um senhor que vivia na Rua do Cruzamento. A rua tinha este nome porque aí existia um grande cruzamento.
Certo dia, quando acordou e foi para o trabalho, reparou no mundo só vivia ele e um seu vizinho.
A profissão do homem era sinaleiro. A do seu vizinho era empregado do lixo.
Encontraram-se e comentaram que estavam sozinhos no mundo.
Dizia um que estavam sozinhos porque o planeta estava muito poluído. O outro insinuou que estavam sozinhos porque as pessoas não respeitam os sinais de trânsito.
Começaram, então, a discutir e, para provarem que eram um, melhor que o outro, decidiram trocar de profissão. O senhor do princípio da história faria de empregado do lixo e o seu vizinho de sinaleiro.
Ao fim de pouco tempo, viram que aquilo era muito difícil e que nada conseguiriam fazer sozinhos. Chegaram à conclusão que ambas as profissões eram úteis ao nosso dia a dia. Se as pessoas não respeitassem os sinais de trânsito, o mundo estaria numa enorme confusão. E, se continuassem a deitar lixo para o chão, o planeta ficaria completamente poluído. Resolveram fazer as pazes.
O senhor, na realidade, acordou e viu que esta história toda não passava de um pesadelo.
Ele estava mesmo chateado com o seu vizinho e concluiu que deviam voltar a ser amigos, porque não queria ficar só.
Percebeu, assim que ninguém é feliz sozinho. Então é necessário que nos respeitemos uns aos outros.

Ana Costa, 5ºA

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ninguém é feliz sozinho

Ninguém é feliz sozinho
Então, é necessário haver respeito uns pelos outros.

Era uma vez uma senhora, que andava muito triste, porque era gozada todos os dias por um rapaz muito mal-educado.
Este rapaz tratava-a mal quando ela ia levar os netos à escola e, uma vez, quase a ia atropelando de bicicleta. Por sorte, um dos netos avisou-a a tempo e ela desviou-se.
Porque ele era muito mal-educado, não tinha amigos, ninguém gostava dele e passava o dia todo sozinho a fazer partidas aos outros.
As únicas pessoas que falavam com ele eram uns miúdos que lhe faziam as mesmas coisas que ele sempre tinha feito.
Quando envelhecesse, talvez ficasse sozinho no mundo, sem alguém com quem conversar, sem família nem amigos.
Quando sofria as partidas e a má educação dos outros, começou a aperceber-se o quanto fazia sofrer os outros e, naquele momento, sentiu vergonha do seu passado.
Um dia, já velho, enquanto passeava na rua, foi atropelado por uns miúdos que iam a andar de bicicleta. Este atropelamento aconteceu porque os miúdos não tinham respeitado os sinais de trânsito, tal como ele costumava fazer.
Enquanto esteve no hospital, não teve visitas e o médico que o tratou era um dos netos da senhora que ele gozava quando era novo. Durante aqueles dias teve tempo para pensar no mal que tinha feito às pessoas e resolveu mudar de vida. Nunca mais iria prejudicar alguém.
A partir desse dia passou a ser amigo de todos, a ser bem-educado e até costumava ajudar as crianças a aprender a andar de bicicleta, a respeitar os outros e os sinais de trânsito.
Passou a ser a pessoa mais conhecida da cidade e todas as pessoas gostavam dele.
Finalmente era feliz.

Lara, 5.ºA

quinta-feira, 11 de março de 2010

O mealheiro

A Joana, o Tiago e o André são irmãos.
Partiram o mealheiro e viram que tinham 3 euros em moedas de 10 cêntimos. O número de moedas de 10 cêntimos era igual à soma das idades dos irmãos.
Resolveram, então, repartir as moedas de acordo com as idades.
A idade da Joana é o dobro da idade do Tiago e o André tem 2 anos a mais do que o Tiago.
Com quantas moedas ficou cada um dos irmãos?

sábado, 6 de março de 2010

Ficha de Avaliação (9/3/2010)

Portugal no século XIII
A distribuição das terras e os grupos sociais

O ambiente de guerra em que Portugal se formou, influenciou a organização da sociedade portuguesa.
À medida que reconquistavam terras aos mouros, os nossos primeiros reis encontravam muitas povoações abandonadas e muitas terras devastadas.
Como recompensa pela ajuda prestada na guerra, e para as povoar, defender e fazer cultivar, os reis doavam terras aos nobres e às ordens religiosas (clero).
Formaram-se assim grandes domínios onde o povo trabalhava.
A sociedade portuguesa do século XIII é pois formada por 3 grupos sociais (Ordens), com direitos e deveres diferentes:
a nobreza e o clero (grupos privilegiados):
- não pagavam impostos;
- possuíam extensas propriedades;
- tinham o poder de aplicar justiça e cobrar impostos;
- tinham exército próprio.
e o povo, o grupo mais desfavorecido, que executava todo o tipo de trabalho e pagava impostos.

As características naturais do Reino

O relevo – grande diferença entre o Norte e o Sul.
Norte:
Terras altas – predominam os planaltos e as serras (Gerês, Peneda, Marão, Estrela, etc.);
No litoral predominam as pequenas planícies costeiras.
Sul:
Zona de terras baixas e planas – grandes planícies aluviais (Tejo e Sado) e a planície ondulada alentejana.
No interior as terras são de maior altitude – algumas serras (S. Mamede) e planaltos.
Os rios: correm para o Atlântico; seguem a inclinação do relevo (as terras mais altas ficam no interior); há mais rios a Norte que a Sul; os do norte têm um caudal maior (quantidade de água que um rio leva num determinado local e tempo); têm caudal variável, podendo apresentar cheias ou períodos de seca.
No século XIII, os rios eram navegáveis até muito longe da foz; eram aproveitados como via de comunicação (um geógrafo chamou-lhes estradas que andam); tinham poucas pontes e, por isso, em muitos lugares, havia barcas de passagem; com o passar dos tempos, foram ficando assoreados e cada vez menos navegáveis.
O clima
Norte Litoral: precipitação abundante; temperaturas amenas.
Norte Interior: pouca precipitação; Invernos muito frios e com neve; Verões quentes e secos.
Sul: pouca precipitação; Verões quentes; Invernos Suaves.
A vegetação
No século XIII, a vegetação natural (aquela que nasce sem intervenção humana) já estava muito modificada, por causa da agricultura e da pastorícia.
Nessa época, Portugal estava coberto de florestas, onde havia pequenas clareiras com aldeias e campos cultivados.
No Norte, predominavam florestas muito densas com carvalhos, castanheiros, choupos e freixos (árvores de folha caduca).
No Sul, mais quente e seco, havia florestas menos densas, com árvores de folha persistente, como a azinheira, o sobreiro, etc.
Nas zonas alagadiças existiam pântanos com canaviais e salgueiros. Nestas zonas havia muitas doenças como a lepra.

A exploração dos recursos naturais

Portugal vivia principalmente da agricultura: cereais, vinho e azeite eram os 3 principais produtos da agricultura portuguesa. Mas a produçãom de trigo não chegava, em regra, para alimentar a população.

Principais produções: vinho, cereais, legumes, frutos, azeite, linho
Pecuária: carne, lã, leite, ovos

Apicultura: mel e cera
Silvicultura: madeira, cortiça, lenha, bolota
Nas zonas litorais, a pesca e o sal (salicultura) desempenhavam lugar de relevo tanto na alimentação comum como na prática do comércio.
A indústria não existia.
O próprio artesanato era reduzido e confinado às necessidades de consumo: fabricavam-se artigos de vestuário, calçado, objectos de ferro, madeira e barro, alfaias domésticas e agrícolas, e pouco mais.
Artesanato
Nas zonas rurais, as principais actividades artesanais eram o fabrico de utensílios em madeira e barro e a tecelagem.
Nas cidades, os artesãos (oleiros, tanoeiros, sapateiros, cesteiros, etc.) organizavam-se por ruas de acordo com a sua especialidade.
As suas oficinas eram simultaneamente lojas onde vendiam os seus produtos ao público.
Comércio
O comércio interno (troca dentro do país) praticava-se sobretudo através dos almocreves (comerciantes ambulantes) e das feiras.
O comércio externo era feito sobretudo por via marítima.
Exportava-se (vendia-se para o estrangeiro) sobretudo sal, vinho e azeite.

Importava-se (comprava-se ao estrangeiro) tecidos, açúcar, produtos de luxo e armas que se destinavam à Corte, nobreza e clero.
Devido aos lucros do comércio, sobretudo o externo, muitos membros do povo enriqueceram, dando origem a um novo grupo social: a burguesia.

Para treinar:

http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/7.actividades_economicas_cloze.htm

quinta-feira, 4 de março de 2010

A calculadora

Uma calculadora tem duas teclas: D, que duplica o número, e T, que apaga o algarismo das unidades.
Se uma pessoa escrever 1999 e teclar em sequência D,T, D e T, o resultado será que número?