
quarta-feira, 31 de março de 2010
Desejos de uma Santa Páscoa.

sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ninguém é feliz sozinho (II)
Ao fim de pouco tempo, viram que aquilo era muito difícil e que nada conseguiriam fazer sozinhos. Chegaram à conclusão que ambas as profissões eram úteis ao nosso dia a dia. Se as pessoas não respeitassem os sinais de trânsito, o mundo estaria numa enorme confusão. E, se continuassem a deitar lixo para o chão, o planeta ficaria completamente poluído. Resolveram fazer as pazes.
O senhor, na realidade, acordou e viu que esta história toda não passava de um pesadelo.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Ninguém é feliz sozinho

Então, é necessário haver respeito uns pelos outros.
Era uma vez uma senhora, que andava muito triste, porque era gozada todos os dias por um rapaz muito mal-educado.
Este rapaz tratava-a mal quando ela ia levar os netos à escola e, uma vez, quase a ia atropelando de bicicleta. Por sorte, um dos netos avisou-a a tempo e ela desviou-se.
Porque ele era muito mal-educado, não tinha amigos, ninguém gostava dele e passava o dia todo sozinho a fazer partidas aos outros.
As únicas pessoas que falavam com ele eram uns miúdos que lhe faziam as mesmas coisas que ele sempre tinha feito.
Quando sofria as partidas e a má educação dos outros, começou a aperceber-se o quanto fazia sofrer os outros e, naquele momento, sentiu vergonha do seu passado.
Um dia, já velho, enquanto passeava na rua, foi atropelado por uns miúdos que iam a andar de bicicleta. Este atropelamento aconteceu porque os miúdos não tinham respeitado os sinais de trânsito, tal como ele costumava fazer.
Enquanto esteve no hospital, não teve visitas e o médico que o tratou era um dos netos da senhora que ele gozava quando era novo. Durante aqueles dias teve tempo para pensar no mal que tinha feito às pessoas e resolveu mudar de vida. Nunca mais iria prejudicar alguém.
A partir desse dia passou a ser amigo de todos, a ser bem-educado e até costumava ajudar as crianças a aprender a andar de bicicleta, a respeitar os outros e os sinais de trânsito.
Passou a ser a pessoa mais conhecida da cidade e todas as pessoas gostavam dele.
Lara, 5.ºA
quinta-feira, 11 de março de 2010
O mealheiro

Partiram o mealheiro e viram que tinham 3 euros em moedas de 10 cêntimos. O número de moedas de 10 cêntimos era igual à soma das idades dos irmãos.
Resolveram, então, repartir as moedas de acordo com as idades.
A idade da Joana é o dobro da idade do Tiago e o André tem 2 anos a mais do que o Tiago.
Com quantas moedas ficou cada um dos irmãos?
sábado, 6 de março de 2010
Ficha de Avaliação (9/3/2010)
O ambiente de guerra em que Portugal se formou, influenciou a organização da sociedade portuguesa.
À medida que reconquistavam terras aos mouros, os nossos primeiros reis encontravam muitas povoações abandonadas e muitas terras devastadas.
Como recompensa pela ajuda prestada na guerra, e para as povoar, defender e fazer cultivar, os reis doavam terras aos nobres e às ordens religiosas (clero).
Formaram-se assim grandes domínios onde o povo trabalhava.
A sociedade portuguesa do século XIII é pois formada por 3 grupos sociais (Ordens), com direitos e deveres diferentes:
a nobreza e o clero (grupos privilegiados):
- não pagavam impostos;
- possuíam extensas propriedades;
- tinham o poder de aplicar justiça e cobrar impostos;
- tinham exército próprio.
e o povo, o grupo mais desfavorecido, que executava todo o tipo de trabalho e pagava impostos.
As características naturais do Reino
O relevo – grande diferença entre o Norte e o Sul.
Norte:
Terras altas – predominam os planaltos e as serras (Gerês, Peneda, Marão, Estrela, etc.);
No litoral predominam as pequenas planícies costeiras.
Sul:
Zona de terras baixas e planas – grandes planícies aluviais (Tejo e Sado) e a planície ondulada alentejana.
No interior as terras são de maior altitude – algumas serras (S. Mamede) e planaltos.
Os rios: correm para o Atlântico; seguem a inclinação do relevo (as terras mais altas ficam no interior); há mais rios a Norte que a Sul; os do norte têm um caudal maior (quantidade de água que um rio leva num determinado local e tempo); têm caudal variável, podendo apresentar cheias ou períodos de seca.
No século XIII, os rios eram navegáveis até muito longe da foz; eram aproveitados como via de comunicação (um geógrafo chamou-lhes estradas que andam); tinham poucas pontes e, por isso, em muitos lugares, havia barcas de passagem; com o passar dos tempos, foram ficando assoreados e cada vez menos navegáveis.
O clima
Norte Litoral: precipitação abundante; temperaturas amenas.
Norte Interior: pouca precipitação; Invernos muito frios e com neve; Verões quentes e secos.
Sul: pouca precipitação; Verões quentes; Invernos Suaves.
A vegetação
No século XIII, a vegetação natural (aquela que nasce sem intervenção humana) já estava muito modificada, por causa da agricultura e da pastorícia.
Nessa época, Portugal estava coberto de florestas, onde havia pequenas clareiras com aldeias e campos cultivados.
No Norte, predominavam florestas muito densas com carvalhos, castanheiros, choupos e freixos (árvores de folha caduca).
No Sul, mais quente e seco, havia florestas menos densas, com árvores de folha persistente, como a azinheira, o sobreiro, etc.
Nas zonas alagadiças existiam pântanos com canaviais e salgueiros. Nestas zonas havia muitas doenças como a lepra.
A exploração dos recursos naturais
Portugal vivia principalmente da agricultura: cereais, vinho e azeite eram os 3 principais produtos da agricultura portuguesa. Mas a produçãom de trigo não chegava, em regra, para alimentar a população.
Principais produções: vinho, cereais, legumes, frutos, azeite, linho
Pecuária: carne, lã, leite, ovos
Apicultura: mel e cera
Silvicultura: madeira, cortiça, lenha, bolota
Nas zonas litorais, a pesca e o sal (salicultura) desempenhavam lugar de relevo tanto na alimentação comum como na prática do comércio.
A indústria não existia.
O próprio artesanato era reduzido e confinado às necessidades de consumo: fabricavam-se artigos de vestuário, calçado, objectos de ferro, madeira e barro, alfaias domésticas e agrícolas, e pouco mais.
Artesanato
Nas zonas rurais, as principais actividades artesanais eram o fabrico de utensílios em madeira e barro e a tecelagem.
Nas cidades, os artesãos (oleiros, tanoeiros, sapateiros, cesteiros, etc.) organizavam-se por ruas de acordo com a sua especialidade.
As suas oficinas eram simultaneamente lojas onde vendiam os seus produtos ao público.
Comércio
O comércio interno (troca dentro do país) praticava-se sobretudo através dos almocreves (comerciantes ambulantes) e das feiras.
O comércio externo era feito sobretudo por via marítima.
Exportava-se (vendia-se para o estrangeiro) sobretudo sal, vinho e azeite.
Importava-se (comprava-se ao estrangeiro) tecidos, açúcar, produtos de luxo e armas que se destinavam à Corte, nobreza e clero.
Devido aos lucros do comércio, sobretudo o externo, muitos membros do povo enriqueceram, dando origem a um novo grupo social: a burguesia.
Para treinar:
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/7.actividades_economicas_cloze.htm