quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
A barca de passagem
Agora que já passou o teste de História e Geografia de Portugal, aqui fica mais um desafio.
Três homens querem atravessar um rio.

O barco suporta no máximo 130 kg e eles pesam 60, 65 e 80 kg, respectivamente.
Como devem proceder para atravessar o rio, sem afundar o barco?
PS: Não te esqueças que o barco precisa sempre de um remador.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
O Império Português no século XVI
Como se aproxima a data da ficha de avaliação (dia 26 de Outubro) aqui fica um resumo do mais importante.
O Império Português no século XVI
A Madeira
Características naturais:
Situa-se a Sudoeste da Europa;
Constituído pelas ilhas da Madeira, do Porto Santo, Desertas e Selvagens.
Relevo da ilha da Madeira é muito montanhoso de origem vulcânica;
As maiores altitudes situam-se no centro da ilha;
Cursos de água pouco extensos (ribeiras), mas que podem ser torrenciais.
A colonização:
O Infante D. Henrique iniciou a colonização da Madeira e Porto Santo dividindo-as em capitanias. Aos capitães-donatários competia defender, povoar e explorar os recursos naturais das ilhas.
Os colonos, vindos sobretudo do Algarve e Minho, mas também do estrangeiro, dedicaram-se à agricultura, pesca e criação de gado;
Os produtos mais importantes eram o vinho, o açúcar, os cereais, as árvores de fruta e a madeira (importante para a reparação dos navios que aí faziam escala);
O comércio dos produtos da Madeira foi muito lucrativo para o Infante D. Henrique que, assim, pôde mandar construir navios e pagar mais viagens de descobertas.
Os Açores
Características naturais:
Situa-se a Oeste da Península Ibérica (a meio caminho entre a Europa e a América);
É formado por nove ilhas que se dividem em três grupos:
Grupo oriental: ilhas de Santa Maria e S. Miguel;
Grupo central: ilhas da Terceira, Graciosa, S. Jorge, pico e Faial;
Grupo ocidental: ilhas das Flores e do Corvo.
Relevo muito montanhoso de origem vulcânica (no Pico fica ponto mais alto de Portugal – 2351 metros);
Existem muitas lagoas que ocupam crateras de vulcões extintos;
Há muitas ribeiras (cursos de água de pequena extensão).
O clima é temperado, não apresentando grandes variações ao longo do ano;
Há muita precipitação;
A vegetação original era constituída essencialmente por cedros, loureiros, faias, giestas, etc.
Também nos Açores se utilizou o sistema de capitanias para a colonização.
O seu povoamento foi, porém, mais lento devido à grande distância a que as ilhas se encontravam do continente.
Os primeiros colonos chegaram em 1439 vindos do continente. Mais tarde chegaram também colonos do estrangeiro, nomeadamente da Flandres (flamengos).
As principais actividades dos colonos, nas ilhas dos Açores, eram a agricultura e a criação de gado;
As principais riquezas deste arquipélago, nesta época, eram os cereais, o gado bovino e ovino e as plantas tintureiras (pastel, urzela e dragoeiro).
África
A sul do Sara habitavam povos de raça negra que se dedicavam à caça, à recolha de frutos, à pastorícia, à agricultura.
Aproveitavam ainda alguns minerais (ouro e cobre, por ex.) que trocavam por outros produtos;
Estes povos estavam organizados em reinos que se guerreavam, vendendo os prisioneiros como escravos.
A poligamia (ter várias mulheres) era uma prática comum;
Havia uma grande variedade de línguas e dialectos (mais de 1500), costumes e até aspecto físico.
O principal objectivo dos portugueses, em África, era controlar todo o comércio do ouro, malagueta, marfim e escravos, isto é, ter o seu monopólio.
Tiveram, para isso, que vencer a concorrência dos Muçulmanos que também comerciavam esses produtos.
Construíram então, no litoral, feitorias (Arguim, Mina, Moçambique, Mombaça, entre outras), isto é, armazéns fortificados, dirigidos por um feitor;
Aí armazenavam os produtos africanos que os indígenas traziam do interior para a costa (litoral) e que trocavam por trigo, sal, panos coloridos e bugigangas.
Praticava-se pois a troca directa.
Desde muito cedo os portugueses enviaram expedições para o interior africano, formadas por navegadores, aventureiros, mercadores, missionários, etc;
Tinham como objectivo dominar essas regiões, estabelecer relações de paz e cristianizar as populações;
Assim foram sendo construídas igrejas, fortalezas e povoações comerciais, em locais estratégicos do continente.
Situa-se a Sudoeste da Europa;
Constituído pelas ilhas da Madeira, do Porto Santo, Desertas e Selvagens.
Relevo da ilha da Madeira é muito montanhoso de origem vulcânica;
As maiores altitudes situam-se no centro da ilha;
Cursos de água pouco extensos (ribeiras), mas que podem ser torrenciais.
A colonização:
O Infante D. Henrique iniciou a colonização da Madeira e Porto Santo dividindo-as em capitanias. Aos capitães-donatários competia defender, povoar e explorar os recursos naturais das ilhas.
Os colonos, vindos sobretudo do Algarve e Minho, mas também do estrangeiro, dedicaram-se à agricultura, pesca e criação de gado;
Os produtos mais importantes eram o vinho, o açúcar, os cereais, as árvores de fruta e a madeira (importante para a reparação dos navios que aí faziam escala);
O comércio dos produtos da Madeira foi muito lucrativo para o Infante D. Henrique que, assim, pôde mandar construir navios e pagar mais viagens de descobertas.
Os Açores
Características naturais:
Situa-se a Oeste da Península Ibérica (a meio caminho entre a Europa e a América);
É formado por nove ilhas que se dividem em três grupos:
Grupo oriental: ilhas de Santa Maria e S. Miguel;
Grupo central: ilhas da Terceira, Graciosa, S. Jorge, pico e Faial;
Grupo ocidental: ilhas das Flores e do Corvo.
Relevo muito montanhoso de origem vulcânica (no Pico fica ponto mais alto de Portugal – 2351 metros);
Existem muitas lagoas que ocupam crateras de vulcões extintos;
Há muitas ribeiras (cursos de água de pequena extensão).
O clima é temperado, não apresentando grandes variações ao longo do ano;
Há muita precipitação;
A vegetação original era constituída essencialmente por cedros, loureiros, faias, giestas, etc.
Também nos Açores se utilizou o sistema de capitanias para a colonização.
O seu povoamento foi, porém, mais lento devido à grande distância a que as ilhas se encontravam do continente.
Os primeiros colonos chegaram em 1439 vindos do continente. Mais tarde chegaram também colonos do estrangeiro, nomeadamente da Flandres (flamengos).
As principais actividades dos colonos, nas ilhas dos Açores, eram a agricultura e a criação de gado;
As principais riquezas deste arquipélago, nesta época, eram os cereais, o gado bovino e ovino e as plantas tintureiras (pastel, urzela e dragoeiro).
África
A sul do Sara habitavam povos de raça negra que se dedicavam à caça, à recolha de frutos, à pastorícia, à agricultura.
Aproveitavam ainda alguns minerais (ouro e cobre, por ex.) que trocavam por outros produtos;
Estes povos estavam organizados em reinos que se guerreavam, vendendo os prisioneiros como escravos.
A poligamia (ter várias mulheres) era uma prática comum;
Havia uma grande variedade de línguas e dialectos (mais de 1500), costumes e até aspecto físico.
O principal objectivo dos portugueses, em África, era controlar todo o comércio do ouro, malagueta, marfim e escravos, isto é, ter o seu monopólio.
Tiveram, para isso, que vencer a concorrência dos Muçulmanos que também comerciavam esses produtos.
Construíram então, no litoral, feitorias (Arguim, Mina, Moçambique, Mombaça, entre outras), isto é, armazéns fortificados, dirigidos por um feitor;
Aí armazenavam os produtos africanos que os indígenas traziam do interior para a costa (litoral) e que trocavam por trigo, sal, panos coloridos e bugigangas.
Praticava-se pois a troca directa.
Desde muito cedo os portugueses enviaram expedições para o interior africano, formadas por navegadores, aventureiros, mercadores, missionários, etc;
Tinham como objectivo dominar essas regiões, estabelecer relações de paz e cristianizar as populações;
Assim foram sendo construídas igrejas, fortalezas e povoações comerciais, em locais estratégicos do continente.
A Ásia
A descoberta do caminho marítimo para a Índia permitiu aos portugueses passar a comerciar os preciosos produtos do oriente. Chegavam em maior quantidade e mais baratos, uma vez que não havia intermediários.
Porém, era preciso assegurar o domínio de alguns portos e cidades e prevenir os ataques dos muçulmanos, povo que anteriormente assegurava o comércio dessas mercadorias por terra. Para tal, D. Manuel nomeou vice-reis.
O primeiro foi D. Francisco de Almeida que tentou dominar os mares e estabelecer acordos com os chefes locais. O segundo foi Afonso de Albuquerque que conquistou as cidades de Goa, Ormuz e Malaca
A partir da Índia os portugueses chegaram à China, ao Japão e às ilhas de Timor, Indonésia, Molucas.
As naus portuguesas vindas da Índia (carreira da Índia) chegavam a Lisboa carregadas de especiarias, panos de seda e porcelanas da China, tapeçarias da Pérsia, madeiras exóticas, perfumes...
Na Ásia, os portugueses contactaram com povos mais desenvolvidos e organizados que os africanos;
Pelo oriente espalharam-se milhares de portugueses, sendo frequentes os casamentos com mulheres locais;
Ao tornou-se na sede do governo português (aí vivia o Vice-rei);
Goa, Malaca e Macau eram as principais feitorias portuguesas;
De Goa, partiam as naus da Carreira da Índia.
Na Ásia , destacou-se a acção dos missionários portugueses, sobretudo os da Companhia de Jesus (Jesuítas);
Os mercadores, os colonos e os missionários foram os principais transmissores de muitos conhecimentos e costumes (de cá para lá e vice-versa).
A descoberta do caminho marítimo para a Índia permitiu aos portugueses passar a comerciar os preciosos produtos do oriente. Chegavam em maior quantidade e mais baratos, uma vez que não havia intermediários.
Porém, era preciso assegurar o domínio de alguns portos e cidades e prevenir os ataques dos muçulmanos, povo que anteriormente assegurava o comércio dessas mercadorias por terra. Para tal, D. Manuel nomeou vice-reis.
O primeiro foi D. Francisco de Almeida que tentou dominar os mares e estabelecer acordos com os chefes locais. O segundo foi Afonso de Albuquerque que conquistou as cidades de Goa, Ormuz e Malaca
A partir da Índia os portugueses chegaram à China, ao Japão e às ilhas de Timor, Indonésia, Molucas.
As naus portuguesas vindas da Índia (carreira da Índia) chegavam a Lisboa carregadas de especiarias, panos de seda e porcelanas da China, tapeçarias da Pérsia, madeiras exóticas, perfumes...
Na Ásia, os portugueses contactaram com povos mais desenvolvidos e organizados que os africanos;
Pelo oriente espalharam-se milhares de portugueses, sendo frequentes os casamentos com mulheres locais;
Ao tornou-se na sede do governo português (aí vivia o Vice-rei);
Goa, Malaca e Macau eram as principais feitorias portuguesas;
De Goa, partiam as naus da Carreira da Índia.
Na Ásia , destacou-se a acção dos missionários portugueses, sobretudo os da Companhia de Jesus (Jesuítas);
Os mercadores, os colonos e os missionários foram os principais transmissores de muitos conhecimentos e costumes (de cá para lá e vice-versa).
América (Brasil)
Os portugueses quando chegaram ao Brasil, contactaram com populações pacíficas e acolhedoras, que vivam de uma economia recolectora.
No Brasil, a colonização portuguesa iniciou-se mais tardiamente.
Durante muitos anos limitaram-se a trazer daí o pau-brasil e aves exóticas.
Apenas em 1530 se iniciou a colonização do Brasil, no reinado de D. João III.
O Brasil foi dividido em 15 capitanias, cada uma delas entregue a um capitão-donatário que as devia defender, povoar e explorar.
Para além do pau-brasil, os portugueses cultivaram também a cana-de-açúcar e a bananeira até aí desconhecidas no Brasil.
Para isso, levaram para o Brasil escravos de raça negra, uma vez que os índios não se deixavam escravizar.
Os portugueses quando chegaram ao Brasil, contactaram com populações pacíficas e acolhedoras, que vivam de uma economia recolectora.
No Brasil, a colonização portuguesa iniciou-se mais tardiamente.
Durante muitos anos limitaram-se a trazer daí o pau-brasil e aves exóticas.
Apenas em 1530 se iniciou a colonização do Brasil, no reinado de D. João III.
O Brasil foi dividido em 15 capitanias, cada uma delas entregue a um capitão-donatário que as devia defender, povoar e explorar.
Para além do pau-brasil, os portugueses cultivaram também a cana-de-açúcar e a bananeira até aí desconhecidas no Brasil.
Para isso, levaram para o Brasil escravos de raça negra, uma vez que os índios não se deixavam escravizar.
A Lisboa Quinhentista
No início do século XVI, Lisboa crescera ao longo do rio Tejo, onde se verificava uma intensa actividade portuária, destacando-se, na cidade, dois espaços abertos: o Rossio e o Terreiro do Paço. Foi junto a este local que o rei D. Manuel mandou construir o Paço da Ribeira, tendo-se mudado para lá, em 1505.
Em 1550, já a cidade de Lisboa tinha mais de 100.000 habitantes, atraindo muitas pessoas: mercadores estrangeiros que a qui vinham fazer negócios e famílias vindas do interior de Portugal à procura de melhores condições de vida. Havia ainda muitos escravos (cerca de 10.000) que faziam os trabalhos mais humildes e pesados. Além disso, havia muitos portugueses que emigravam para os vários pontos do Império.
Lisboa era, por esta altura, conhecida como a “Rainha do Oceano” porque era ponto de partida e de chegada das rotas que ligavam a Europa à África, América e Ásia. O comércio era “monopólio do rei” e era na Casa da Índia que se controlava todo o comércio do Oriente.
A Rua dos Mercadores, junto ao porto, era outro local importante na vida comercial da cidade.
Os lucros do comércio permitiam à Corte viver rodeada de grande luxo.
A produção artística e literária foi, também, muito importante nesta época. Destacam-se os seguintes nomes: Luís de Camões, autor dos “Lusíadas”, onde narra a história de Portugal e Fernão Mendes Pinto, autor da “Peregrinação”.
O Manuelino
O manuelino é o nome dado à arte portuguesa do tempo de D. Manuel que sofreu grande influência da expansão portuguesa.
Por isso, na decoração utiliza elementos inspirados nos descobrimentos como conchas, cordas, plantas exóticas, redes, bóias, etc.
Utiliza ainda a esfera armilar (símbolo de D. Manuel), a Cruz de Cristo e o escudo nacional.
Deste estilo arquitectónico são o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, A janela da Sala do Capítulo do Convento de Cristo, etc.
No início do século XVI, Lisboa crescera ao longo do rio Tejo, onde se verificava uma intensa actividade portuária, destacando-se, na cidade, dois espaços abertos: o Rossio e o Terreiro do Paço. Foi junto a este local que o rei D. Manuel mandou construir o Paço da Ribeira, tendo-se mudado para lá, em 1505.
Em 1550, já a cidade de Lisboa tinha mais de 100.000 habitantes, atraindo muitas pessoas: mercadores estrangeiros que a qui vinham fazer negócios e famílias vindas do interior de Portugal à procura de melhores condições de vida. Havia ainda muitos escravos (cerca de 10.000) que faziam os trabalhos mais humildes e pesados. Além disso, havia muitos portugueses que emigravam para os vários pontos do Império.
Lisboa era, por esta altura, conhecida como a “Rainha do Oceano” porque era ponto de partida e de chegada das rotas que ligavam a Europa à África, América e Ásia. O comércio era “monopólio do rei” e era na Casa da Índia que se controlava todo o comércio do Oriente.
A Rua dos Mercadores, junto ao porto, era outro local importante na vida comercial da cidade.
Os lucros do comércio permitiam à Corte viver rodeada de grande luxo.
A produção artística e literária foi, também, muito importante nesta época. Destacam-se os seguintes nomes: Luís de Camões, autor dos “Lusíadas”, onde narra a história de Portugal e Fernão Mendes Pinto, autor da “Peregrinação”.
O Manuelino
O manuelino é o nome dado à arte portuguesa do tempo de D. Manuel que sofreu grande influência da expansão portuguesa.
Por isso, na decoração utiliza elementos inspirados nos descobrimentos como conchas, cordas, plantas exóticas, redes, bóias, etc.
Utiliza ainda a esfera armilar (símbolo de D. Manuel), a Cruz de Cristo e o escudo nacional.
Deste estilo arquitectónico são o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, A janela da Sala do Capítulo do Convento de Cristo, etc.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Campeonato de futebol

Uma das equipas de futebol desse país é o Futebol Clube de Alguidares de Baixo que tem, à sexta jornada do campeonato, 9 pontos (duas vitórias, três empates e uma derrota), apresentando dois golos marcados e três golos sofridos.
Sabendo que cada vitória vale três pontos, o empate um e a derrota zero, o desafio é saber qual foi o resultado de cada um dos jogos.
domingo, 10 de outubro de 2010
Datas das Fichas de Avaliação
1.º Período
Língua Portuguesa:
21 de Outubro;
25 de Novembro.
Inglês:
19 de Outubro;
30 de Novembro.
HGP:
26 de Outubro
26 de Novembro
Matemática:
28 de Outubro;
2 de Dezembro
Ciências da Natureza:
29 de Outubro
3 de Dezembro
Educação Física:
5 de Novembro
Religião:
9 de Dezembro
2.º Período
Língua Portuguesa:
3 de Fevereiro;
17 Março
Inglês:
1 de Fevereiro;
22 de Março.
HGP:
11 de Janeiro
21 de Fevereiro
3.º Período
Língua Portuguesa:
2 de Junho
Inglês:
31 de Maio.
HGP
17 de Maio
Língua Portuguesa:
21 de Outubro;
25 de Novembro.
Inglês:
19 de Outubro;
30 de Novembro.
HGP:
26 de Outubro
26 de Novembro
Matemática:
28 de Outubro;
2 de Dezembro
Ciências da Natureza:
29 de Outubro
3 de Dezembro
Educação Física:
5 de Novembro
Religião:
9 de Dezembro
2.º Período
Língua Portuguesa:
3 de Fevereiro;
17 Março
Inglês:
1 de Fevereiro;
22 de Março.
HGP:
11 de Janeiro
21 de Fevereiro
3.º Período
Língua Portuguesa:
2 de Junho
Inglês:
31 de Maio.
HGP
17 de Maio
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Miniteste de Matemática
Não se esqueçam que na próxima semana haverá miniteste de matemática!!!
Bom trabalho!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Datas das fichas de avaliação

Língua Portuguesa: 21 de Outubro e 25 de Novembro.
Toca a estudar que "Candeia que vai à frente...."
E o desafio é terminar este provérbio popular.
PS: O TPC de HGP para o dia 6 de Outubro (atenção à permuta das aulas) é o da página 144.
PS: O TPC de HGP para o dia 6 de Outubro (atenção à permuta das aulas) é o da página 144.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Estão quase a acabar...
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Boas férias
domingo, 11 de julho de 2010
Os Passarinhos
Espero que essas férias estejam a ser cheias de diversão!
Aqui fica um desafio para quem não quer deixar enferrujar a cabecinha :) !
Aqui fica um desafio para quem não quer deixar enferrujar a cabecinha :) !
Carvalheira tem cem canos,
Cada cano tem cem ninhos;
Cada ninho tem cem ovos:
Quantos são os passarinhos?
Cada cano tem cem ninhos;
Cada ninho tem cem ovos:
Quantos são os passarinhos?
quarta-feira, 16 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
A olhar para o chão....
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A toupeira
Já vai um pouco tarde, mas aquela imagem um pouco estranha junto aos objectivos do último teste era um desafio.
E a solução desse desafio era a imagem seguinte...
sábado, 5 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A Sequência
Qual é o número que ocupa o próximo lugar na sequência abaixo?
164 .... 255 .... 366 .... 497 ...
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Os descobrimentos portugueses
A expansão portuguesa
O início
O início
Até ao século XV, os europeus tinham um conhecimento limitado do mundo, pois apenas conheciam, para além da Europa, parte da África e da Ásia.
A América, a Oceânia e a Antárctida eram totalmente desconhecidas.
Por outro lado, o Oceano Atlântico era conhecido como um "mar tenebroso" povoado de monstros marinhos que afundavam os barcos.
Também os seres que povoavam as terras distantes eram imaginados como seres mosntruosos, muito diferentes dos europeus. Todas estas lendas criavam muito medo nos navegadores...
Por isso se diz que os descobrimentos marítimos, que os portugueses iniciaram no século XV, foram uma das maiores e das mais corajosas aventuras de todos os tempos.
Depois de assinada a paz com Castela, em 1411, D. João I procurou resolver os problemas de Portugal que era um reino pobre, mas independente e em paz.
Era necessário procurar o ouro, a prata e os cerais que faltavam em Portugal.
Como não podiam alargar as suas fronteiras terrestres, restava-lhes o mar.
As conquistas no Norte de África surgiram como uma solução:
- agradavam à nobreza que procura a guerra como forma de obter honra, glória, novos cargos e títulos;
- agradavam ao clero pois era uma forma de combater os Mouros, inimigos da religião cristã;
- agradavam à burguesia pois assim poderia controlar a entrada do Mar Mediterrâneo e o comércio de escravos, ouro, especiarias, cereais e outras mercadorias valiosas;
- agradavam ao povo que aspirava a melhorar as suas condições de vida.
Assim, em 1415, uma poderosa armada comandada por D. João I tomou a cidade de Ceuta.
Iniciava-se, assim a expansão portuguesa.
Ceuta era uma cidade do litoral de Marrocos (norte de África), junto ao Estreito de Gibraltar, rica em:
- Peixe e carne;
- Cereais;
- Ponto de passagem e/ou chegada de:
- Ouro;
- Seda;
- Especiarias;
Por outro lado, o Oceano Atlântico era conhecido como um "mar tenebroso" povoado de monstros marinhos que afundavam os barcos.
Também os seres que povoavam as terras distantes eram imaginados como seres mosntruosos, muito diferentes dos europeus. Todas estas lendas criavam muito medo nos navegadores...
Por isso se diz que os descobrimentos marítimos, que os portugueses iniciaram no século XV, foram uma das maiores e das mais corajosas aventuras de todos os tempos.
Depois de assinada a paz com Castela, em 1411, D. João I procurou resolver os problemas de Portugal que era um reino pobre, mas independente e em paz.
Era necessário procurar o ouro, a prata e os cerais que faltavam em Portugal.
Como não podiam alargar as suas fronteiras terrestres, restava-lhes o mar.
As conquistas no Norte de África surgiram como uma solução:
- agradavam à nobreza que procura a guerra como forma de obter honra, glória, novos cargos e títulos;
- agradavam ao clero pois era uma forma de combater os Mouros, inimigos da religião cristã;
- agradavam à burguesia pois assim poderia controlar a entrada do Mar Mediterrâneo e o comércio de escravos, ouro, especiarias, cereais e outras mercadorias valiosas;
- agradavam ao povo que aspirava a melhorar as suas condições de vida.
Assim, em 1415, uma poderosa armada comandada por D. João I tomou a cidade de Ceuta.
Iniciava-se, assim a expansão portuguesa.
Ceuta era uma cidade do litoral de Marrocos (norte de África), junto ao Estreito de Gibraltar, rica em:
- Peixe e carne;
- Cereais;
- Ponto de passagem e/ou chegada de:
- Ouro;
- Seda;
- Especiarias;
- Escravos.
Ao contrário do que os portugueses esperavam, Ceuta não resolveu nenhum problema de Portugal, pois os Mouros desviaram as rotas comerciais para outras cidades do Norte de África.
Ceuta tornou-se , assim, uma cidade cristã cercada e constantemente atacada.
Os Portugueses iniciam então as viagens por mar, na esperança de chegar ao local de origem do ouro e das especiarias.
Ao contrário do que os portugueses esperavam, Ceuta não resolveu nenhum problema de Portugal, pois os Mouros desviaram as rotas comerciais para outras cidades do Norte de África.
Ceuta tornou-se , assim, uma cidade cristã cercada e constantemente atacada.
Os Portugueses iniciam então as viagens por mar, na esperança de chegar ao local de origem do ouro e das especiarias.
A expansão portuguesa A caminho da Serra Leoa
Três anos depois da conquista de Ceuta, os portugueses já navegavam para sul, para zonas desconhecidas dos europeus.
D. João I confiou ao Infante D. Henrique, seu filho, a chefia da expansão marítima.
No seu tempo foram contratados navegadores, astrónomos, matemáticos e cartógrafos (fazem cartas/mapas) experientes.
Do Algarve, partiam os barcos que descobriram os arquipélagos da Madeira e dos Açores e a costa africana a sul do Cabo Bojador, para além do qual nunca se tinha navegado.
Esta viagens permitiram acabar com as muitas lendas que falavam de monstros e do fim do mundo.
Descobertas/Descobridores:
1419 - Madeira e Porto Santo - João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira;
1427 - Açores - Diogo de Silves;
1434 - Cabo Bojador - Gil Eanes;
1436 - Pedra da Galé e Rio do Ouro - Afonso Baldaia;
1443 - Arguim - Nuno Tristão;
1456 - Cabo Verde - Diogo Gomes e Cadamosto;
1460 - Serra Leoa - Pedro de Cintra.
Quando o infante D. Henrique morre, em 1460, já os Portugueses conheciam a costa africana até Serra Leoa.
D. João I confiou ao Infante D. Henrique, seu filho, a chefia da expansão marítima.
No seu tempo foram contratados navegadores, astrónomos, matemáticos e cartógrafos (fazem cartas/mapas) experientes.
Do Algarve, partiam os barcos que descobriram os arquipélagos da Madeira e dos Açores e a costa africana a sul do Cabo Bojador, para além do qual nunca se tinha navegado.
Esta viagens permitiram acabar com as muitas lendas que falavam de monstros e do fim do mundo.
Descobertas/Descobridores:
1419 - Madeira e Porto Santo - João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira;
1427 - Açores - Diogo de Silves;
1434 - Cabo Bojador - Gil Eanes;
1436 - Pedra da Galé e Rio do Ouro - Afonso Baldaia;
1443 - Arguim - Nuno Tristão;
1456 - Cabo Verde - Diogo Gomes e Cadamosto;
1460 - Serra Leoa - Pedro de Cintra.
Quando o infante D. Henrique morre, em 1460, já os Portugueses conheciam a costa africana até Serra Leoa.
As técnicas de navegação
As viagens ao longo da costa africana realizaram-se primeiro em barcas e depois em caravelas.
As caravelas eram navios ligeiros, rápidos, capazes de navegar em todas as águas e com todos os ventos.
De casco muito leve, com um castelo na popa, tinham, em geral, três mastros.
Tinham leme à popa o que as tornava fáceis de manobrar.
As suas velas triangulares ou latinas permitiam-lhes bolinar, ou seja, navegar com ventos contrários, em ziguezague
As caravelas eram navios ligeiros, rápidos, capazes de navegar em todas as águas e com todos os ventos.
De casco muito leve, com um castelo na popa, tinham, em geral, três mastros.
Tinham leme à popa o que as tornava fáceis de manobrar.
As suas velas triangulares ou latinas permitiam-lhes bolinar, ou seja, navegar com ventos contrários, em ziguezague
À medida que iam navegando para sul, os navegadores sentiram necessidade de se afastarem da costa. Para isso:
- Passaram a orientar-se pelos astros (navegação astronómica);
- Utilizavam a bússola, o astrolábio, o quadrante e a balestilha.
- Desenvolvem a ciência cartográfica (fazer mapas e cartas de marear)
- Passaram a orientar-se pelos astros (navegação astronómica);
- Utilizavam a bússola, o astrolábio, o quadrante e a balestilha.
- Desenvolvem a ciência cartográfica (fazer mapas e cartas de marear)
Da Serra Leoa ao Cabo da Boa Esperança
Depois da morte do Infante D. Henrique (1460), o rei D. Afonso V entregou a exploração da costa africana, por 5 anos (1469-1474), a um burguês rico chamado Fernão Gomes.
Este comprometia-se a descobrir, por ano, cem léguas de costa em troca do direito de fazer comércio naquela zona, pagando, ainda, 200.000 reais anualmente.
D. Afonso V, por influência da nobreza, preferiu fazer conquistas no Norte de África.
Mas o príncipe D. João (futuro D. João II), apercebendo-se das grandes riquezas da costa africana (ouro, escravos, marfim), passou a dirigir as descobertas.
O seu grande objectivo era descobrir a passagem para o Oceano Índico a fim de alcançar a Índia - local de origem das especiarias.
Foi Bartolomeu Dias que, em 1488, dobrou, pela primeira vez, o Cabo das Tormentas, depois chamado da Boa Esperança (nome posto por D. João II), provando ser possível passar do Oceano Atlântico para o Índico.
1471 - Mina - Marinheiros ao serviço de Fernão Gomes
1471-72 - S. Tomé e Príncipe - João de Santarém, Pedro Escobar, Fernão Pó
1474 - Cabo de Santa Catarina - Marinheiros ao serviço de Fernão Gomes
1482 - Foz do rio Zaire - Diogo Cão
1485-86 - Serra Parda - Diogo Cão
1488 - Cabo da Boa Esperança - Bartolomeu Dias
Passado o Cabo da Boa Esperança, quando D. João II já preparava a viagem para a Índia, Cristóvão Colombo, navegador genovês (?), propôs-lhe atingir a Índia navegando para ocidente. Como o nosso rei já tinha a certeza que a rota para oriente era mais curta, recusou.
Cristóvão Colombo procura então a ajuda dos Reis Católicos de Espanha que aceitam a sua proposta.
Em 1492, Colombo chega às Antilhas, ilhas da América Central. Descobre assim a América, pensando ter chegado à Índia.
Esta descoberta origina um grave conflito entre Portugal e Castela: D. João II exige a posse destas novas terras, de acordo com o Tratado de Alcáçovas (1480) que estabelecia que pertenciam a Portugal todas as terras situadas a sul das ilhas Canárias.
Com a intervenção do Papa Alexandre III (espanhol), estabelece-se então um novo acordo, em 1494: o Tratado de Tordesilhas.
Neste tratado, o Mundo foi dividido em duas partes através de um semimeridiano a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. As terras descobertas a oriente desse meridiano seriam portuguesas e as terras descobertas a ocidente, seriam espanholas.
Este comprometia-se a descobrir, por ano, cem léguas de costa em troca do direito de fazer comércio naquela zona, pagando, ainda, 200.000 reais anualmente.
D. Afonso V, por influência da nobreza, preferiu fazer conquistas no Norte de África.
Mas o príncipe D. João (futuro D. João II), apercebendo-se das grandes riquezas da costa africana (ouro, escravos, marfim), passou a dirigir as descobertas.
O seu grande objectivo era descobrir a passagem para o Oceano Índico a fim de alcançar a Índia - local de origem das especiarias.
Foi Bartolomeu Dias que, em 1488, dobrou, pela primeira vez, o Cabo das Tormentas, depois chamado da Boa Esperança (nome posto por D. João II), provando ser possível passar do Oceano Atlântico para o Índico.
1471 - Mina - Marinheiros ao serviço de Fernão Gomes
1471-72 - S. Tomé e Príncipe - João de Santarém, Pedro Escobar, Fernão Pó
1474 - Cabo de Santa Catarina - Marinheiros ao serviço de Fernão Gomes
1482 - Foz do rio Zaire - Diogo Cão
1485-86 - Serra Parda - Diogo Cão
1488 - Cabo da Boa Esperança - Bartolomeu Dias
Passado o Cabo da Boa Esperança, quando D. João II já preparava a viagem para a Índia, Cristóvão Colombo, navegador genovês (?), propôs-lhe atingir a Índia navegando para ocidente. Como o nosso rei já tinha a certeza que a rota para oriente era mais curta, recusou.
Cristóvão Colombo procura então a ajuda dos Reis Católicos de Espanha que aceitam a sua proposta.
Em 1492, Colombo chega às Antilhas, ilhas da América Central. Descobre assim a América, pensando ter chegado à Índia.
Esta descoberta origina um grave conflito entre Portugal e Castela: D. João II exige a posse destas novas terras, de acordo com o Tratado de Alcáçovas (1480) que estabelecia que pertenciam a Portugal todas as terras situadas a sul das ilhas Canárias.
Com a intervenção do Papa Alexandre III (espanhol), estabelece-se então um novo acordo, em 1494: o Tratado de Tordesilhas.
Neste tratado, o Mundo foi dividido em duas partes através de um semimeridiano a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. As terras descobertas a oriente desse meridiano seriam portuguesas e as terras descobertas a ocidente, seriam espanholas.
A chegada à Índia e ao Brasil
D. Manuel, que sucede a D. João II, em 1495, (eram primos) vai continuar a apoiar os Descobrimentos, mantendo o objectivo de chegar à Índia.
Em Julho de 1497, parte de Lisboa uma armada, comandada por Vasco da Gama, com destino à Índia. Depois de cerca de dez difíceis meses de viagem, chega a Calecute, na Índia.
Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia.
De início, os portugueses foram bem recebidos. Porém, os Muçulmanos, receando perder o monopólio do comércio das especiarias, começaram a infleunciar os locais para não negociarem com os portugueses.
O itinerário seguido por Vasco da Gama mostra que os portugueses já conheciam as correntes marítimas e os ventos dominantes, no Atlântico.
A viagem demorou cerca de 2 anos e nela morreram cerca de 100 marinheiros (2/3 dos que partiram), a maior parte com escorbuto (doença das gengivas) provocada pela falta de vitamina C, presente nos alimentos frescos.
D. Manuel, em 1500, envia uma nova e poderosa armada de treze navios, chefiada por Pedro Álvares Cabral, para impor o nosso domínio no Oriente, se necessário através da força.
Perto de Cabo Verde, Pedro Álvares Cabral desvia a sua rota para ocidente, por motivos que ainda hoje geram discussão, tendo chegado à Terra de Vera Cruz, mais tarde chamada Brasil.
Em Julho de 1497, parte de Lisboa uma armada, comandada por Vasco da Gama, com destino à Índia. Depois de cerca de dez difíceis meses de viagem, chega a Calecute, na Índia.
Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia.
De início, os portugueses foram bem recebidos. Porém, os Muçulmanos, receando perder o monopólio do comércio das especiarias, começaram a infleunciar os locais para não negociarem com os portugueses.
O itinerário seguido por Vasco da Gama mostra que os portugueses já conheciam as correntes marítimas e os ventos dominantes, no Atlântico.
A viagem demorou cerca de 2 anos e nela morreram cerca de 100 marinheiros (2/3 dos que partiram), a maior parte com escorbuto (doença das gengivas) provocada pela falta de vitamina C, presente nos alimentos frescos.
D. Manuel, em 1500, envia uma nova e poderosa armada de treze navios, chefiada por Pedro Álvares Cabral, para impor o nosso domínio no Oriente, se necessário através da força.
Perto de Cabo Verde, Pedro Álvares Cabral desvia a sua rota para ocidente, por motivos que ainda hoje geram discussão, tendo chegado à Terra de Vera Cruz, mais tarde chamada Brasil.
Envia um navio para Portugal para informar o rei e continua viagem para a Índia, onde chega com apenas 6 dos 13 navios com que havia zarpado de Lisboa (5 afundaram-se na passagem do Cabo da Boa Esperança e outro perdeu-se).
No início do século XVI, os portugueses criaram a Carreira da Índia, através da Rota do Cabo, que ligava Lisboa à Índia.
No início do século XVI, os portugueses criaram a Carreira da Índia, através da Rota do Cabo, que ligava Lisboa à Índia.
As viagens eram asseguradas por Naus (já usadas por Vasco da Gama). As Naus eram maiores e mais resistentes do que as caravelas, tinham velas quadragulares (panos redondos), podendo transportar mais mercadorias, pessoas e mantimentos e tinham peças de artilharia (canhões)
O Manuelino
O manuelino é o nome dado à arte portuguesa do tempo de D. Manuel. Esta arte sofreu grandes influências da expansão portuguesa.
Na decoração utiliza elementos inspirados nos descobrimentos:
- conchas, cordas, plantas exóticas, redes, bóias, etc;
- utiliza ainda a esfera armilar, a Cruz de Cristo e o escudo nacional.
Na decoração utiliza elementos inspirados nos descobrimentos:
- conchas, cordas, plantas exóticas, redes, bóias, etc;
- utiliza ainda a esfera armilar, a Cruz de Cristo e o escudo nacional.
Para treinar:
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/9.ceuta_match.htm
terça-feira, 25 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O grande milagre da vida

A estas perguntas, eu vou responder ao longo desta composição.
Tudo começou quando o nosso pai e a nossa mãe se conheceram e namoraram.
Depois eles amaram-se muito e decidiram passar a vida juntos.
A nossa mãe, quando soube que estava grávida, sentiu-se feliz. Nós andámos na sua barriga durante nove meses.
O nosso nascimento foi um acontecimento maravilhoso. Mal nos viu, o nosso pai apertou-nos nos braços.
Meses ou anos mais tarde, a nossa mãe poderia ter mais um bebé, nosso irmão ou nossa irmã. Ficaríamos muito contentes por ter mais um elemento na nossa família. Seria um prazer tratá-lo com muito carinho, protecção e ternura.
Mas, tudo isto só aconteceu porque, todos nós somos fruto da história de amor do nosso pai e da nossa mãe.
Somos alguém muito importante, pois somos pessoas. Isto é, somos um ser fantástico, capaz de pensar, decidir e de amar. Temos sentimentos, temos direitos e deveres e dialogamos com os outros. Somos livres, ou seja, somos capazes de seguir o bem que a nossa consciência nos diz para seguir.
É isto que nos torna diferentes dos outros animais.
Espero que tenhas encontrado as respostas para aquelas perguntas.
Ana Filipa
segunda-feira, 17 de maio de 2010
I've got a feeling (a mês menines)
O prometido é devido.
Em apoio à nossa selecção, aqui fica "I've got a feeling" numa versão muito original e nacional.
Vejam e dêem a vossa opinião.
sábado, 15 de maio de 2010
Bolinhos de baunilha
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