quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Happy New Year
Que o próximo ano vos permita concretizar todos os vossos desejos.
São estes os votos dos professores do 5.ºA.
Fiquem bem.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Votos de um Santo Natal
Um Santo Natal para todos e para as vossas famílias.
Aproveitem bem a pausa para recuperar forças.
domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
José e o Manto das Mil Cores




quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Desafio (a lesma)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Desafio (o cerco)

sábado, 12 de dezembro de 2009
Desafio (as meias do Sr. Artur)

O Senhor Artur tem uma gaveta cheia de meias azuis e amarelas.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
M = igual?

Prevenção Rodoviária
Este projecto tem 8 símbolos e a turma A, do 5º ano, foi desafiada a criar e apresentar um 9º símbolo alusivo ao tema da Prevenção Rodoviária.
Todos os alunos deram o seu melhor e realizaram símbolos “fabulásticos” mas, apenas um ganhou. Foi o aluno Daniel Gonçalves, nº205, quem ganhou este pequeno concurso pelo seu belo trabalho que a todos agradou.
Pensámos juntar esta mensagem de Natal nesta altura do ano em que há muitos acidentes na estrada.
Aqui fica a nossa preocupação pelo seu bem estar e de toda a família.
Seja prudente na estrada; Conduza com precaução.
Tenha Boas Festas
E,
Que o Menino Jesus nasça no coração de todos nós.
Madalena Simões e Daniela Galvão
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Desafio (o ovo)
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Dueto entre a Dolores e um tropetista
Alguém conhecia os dotes artísticos da nossa Dolores? Não?
Então para que não haja dúvidas, aqui fica a prova dos seus dotes asninos, ou melhor, "zurrais", ou ainda melhor, vocais.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Desafio (os sobreviventes)
sábado, 5 de dezembro de 2009
HGP - 3.ª ficha de Avaliação
PmatE
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Jogo Online
O objectivo é clicar sobre algarismos cuja soma seja o número que aparece do lado direito.
Depois digam como correu...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
HGP - Os romanos na Península Ibérica
POs romanos ossuíam um forte e organizado exército, bem armado o que lhes permitiu conquistar um vasto império, isto é, um conjunto de territórios habitado por vários povos mas sujeitos ao poder de um mesmo chefe - o imperador;
O 1.º Imperador foi Octávio César Augusto.
Chegaram à Península Ibérica, no ano 218 a.C., depois de derrotarem os cartagineses que dominavam o sul e o este da península, atraídos:
- pelas riquezas da Península – metais, cereais, azeite, vinho, cavalos, etc;
- pela possibilidade de alargar os seus territórios;
- pela possibilidade de dominarem o comércio do Mar Mediterrâneo.
A conquista foi dura e difícil pois vários povos, com destaque para os Lusitanos ofereceram resistência à sua progressão.
Os Lusitanos, embora tivessem um exército mais fraco e menos organizado, utilizaram tácticas de guerra como os ataques de surpresa (armadilhas e emboscadas) que desnorteavam os Romanos.
Um dos mais famosos chefes dos Lusitanos foi Viriato.
Cronologia:
218 a. C. – Tropas romanas desembarcam na Península Ibérica;
179 a. C. – Início dos combates entre Romanos e Lusitanos;
25 a. C. – Fundação da cidade de Mérida (Emerita Augusta);
19 a. C. – Os romanos dominam toda a Península Ibérica;
409 – Os Bárbaros entram na Península Ibérica.
Chamamos ROMANIZAÇÃO às transformações das paisagens e do modo de vida das populações peninsulares causadas pelos romanos.
Os povos ibéricos, pouco a pouco aprenderam a língua, as leis, os costumes e as técnicas de construção dos romanos.
Os Romanos trouxeram muitas inovações que foram alterando o modo de vida dos povos peninsulares:
-novas culturas como a vinha, o trigo e a oliveira;
-exploração de minas (Aljustrel e Vila Pouca de Aguiar, por ex.);
-desenvolvimento de indústrias como a salga de peixe (Tróia), olaria e tecelagem;
- novos materiais de construção como as telhas, os tijolos e os mosaicos;
- novos utensílios como ânforas, talhas, candeias (lucernas), jóias;
- o uso generalizado da moeda para o comércio;
- uma rede de estradas e pontes para unir as diversas cidades entre si e a Roma, de forma a facilitar a circulação do exército e das mercadorias;
- novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos (para abastecre as cidades de água), monumentos;
- novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos, monumentos;
- um novo tipo de casa, coberta com telha, jardins interiores, repuxos de água, mosaico a cobrir o chão;
- uso do latim como língua falada na Península e que está na base das línguas latinas como o português, o mirandês, o castelhano (espanhol), o catalão, o galego, o francês, o italiano e o romeno;
Exemplos: Aqua – água; liber – livro mater – mãe; panis – pão; pater – pai; sal – sal; schola – escola; tegula-telha;
- uso da numeração romana;
A partir do século IV, o Cristianismo passou a ser a religião oficial de todo o Império Romano.
Como e onde nasceu o cristianismo?
Jesus Cristo nasceu em Belém, entre o ano 7 e o ano 4 a.C.;
Aos 30 anos de idade começou a pregar uma nova religião: o Cristianismo;
O Cristianismo era diferente da religião romana pois tinha como características:
A existência de um Deus único (religião monoteísta);
Deus criador de todas as coisas;
Pregação do amor e a igualdade entre todos os Homens;
Os cristãos negarem-se a adorar o Imperador;
Os cristãos não aceitarem a escravatura.
Jesus Cristo acabou por ser crucificado aos 33 anos.
A sua mensagem ficou registada no Novo Testamento.
O cristianismo espalhou-se, rapidamente, devido ao grande número de pobres e de escravos existentes no Império;
Muitos dos primeiros cristãos foram perseguidos sendo crucificados ou lançados às feras.
313 – O Imperador Constantino concede a liberdade de culto (cada um podia seguir, livremente, a religião que quisesse).
380 – O Imperador Teodósio declarou o cristianismo como religião oficial do Império.
O fim do Império Romano
Os romanos chamavam bárbaros a todos aqueles que vivam fora da fronteiras do Império e não falavam latim;
A partir do século IV, muitos desses povos invadem o Império, acabando com Império Romano em 476, ano em que foi deposto o último imperador romano.
Povos bárbaros:
Visigodos (instalam-se na Península Ibérica. Acabam por a dominar completamente no século VI);
Reino com capital em Toledo
Suevos (instalam-se na Península Ibérica);
Reino com capital em Braga.
Vândalos;
Francos;
Ostrogodos;
Anglos;
Saxões;
Borguinhões;
Lombardos; etc.
Os Visigodos eram:
- menos numerosos que os habitantes da Península;
- menos evoluídos do que a população romanizada;
- acabaram por aceitar a cultura romana;
- passaram a falar latim;
- adoptaram o Direito Romano (leis romanas);
- converteram-se ao Cristianismo.
Em resumo: também os visigodos sofreram o efeito da romanização.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
(As viajantes saem da máquina do tempo e encontram uma manifestação).
Nesta manifestação anti-espanhola
Vivó Manelinho, abaix’os Filipinos
C’os espanhóis dão-nos cabo da carola.
C’os espanhóis dão-nos cabo da carola
Conquistemos a nossa independência
Estamos pobres, até pedimos esmola
Portugal é a nossa residência.
Manuela: Viva o rei Manuelinho!
Todos: Viva! Viva!
Maria: Abaixo a tortilha, os calhos e as natilhas! Viva a omeleta, as tripas à moda do Porto e o leite-creme!...
Todos: Viva! Viva!
Constantino: Abaixo os espanhóis! Viva os portugueses!
Todos: Abaixo! Abaixo! Viva! Viva!
Jesuíno: (com pronúncia alentejana e bocejando) Já estou ficando cansado. Vamos é ver se encontramos um chaparro, pois está quasi na hora da sesta. Viva a sesta! Abaixo o trabalho! Viva o descanso! Se o trabalho dá saúde que trabalhem os doentes! …
Todos: Queremos um chaparro! Queremos descansar! Queremos um chaparro! Queremos descansar!
Jesuíno: (Toma a palavra e discursa): Portugueses em geral, alentejanos em particular!
Todos: Apoiado! Apoiado! Muito bem!
Jesuíno: Nesta época de crise... em que os espanhóis nos levam todo o dinheiro que temos, há que votar em mim, - ó raio que já me enganei -, há que apoiar o Manuelinho! Viva o Manuelinho!
Todos: Viva! Viva!
Zé Próvinho: Alguém falou em vinho? Se o assunto é esse cá estou eu! Abaixo o vinho espanhol, viva o vinho do Alentejo!
Todos: Viva! Viva!
Maria: Lá está este outra vez a falar no vinho!
Constantino: Irra que ele só pensa mesmo no vinho. Em vez da cabeça devia ter um barril em cima dos ombros e uma torneira em vez do nariz. Maldito vinho.
Jesuíno: O vinho agora não interessa para nada! O que interessa é o chaparro. Viva o chaparro!
Todos: Viva! Viva!
Manuela: Vamos é comer uns pezinhos de coentrada.
Maria: Com a entrada adondi ?
Manuela: Não é com a entrada. É de coentrada!
Maria: Entã nã foi isso quê disse? Com a entrada. Mas onde é que fica a entrada?
Constantino: Vossemecê deve estar ficando surda.
Maria: Curda? Então esses nã são os do Iraqui.
Constantino: Irra. Surda! Não é curda.
Maria: Entã vossemecês nã se explicam…
Manuela: Vamos é apoiar o Manuelinho e deixemo-nos destas conversas de treta.
Maria: Preta? Quem é qué preta?
Manuela: Treta, mulher, treta.
Maria: Já ouvi. Eu nã sou surda. Escusa de estar aos berros quê já ouvi qué preta. Não sei o qué qué preta, mas já ouvi.
Constantino: Não há pachorra.
Maria: Onde é que está a cachorra. Ai que eu nã gosto nada de cães e muito menos de coas ou cãs. Ai quê nem sei como é que se diz.
Manuela: (aos gritos) Cadelas. O feminino de cães é cadelas!
Maria: Panelas? P’ra quê? Vamos comer? E se fosse uns pezinhos de coentrada.
Manuela: Ora voltámos ao princípio. Viva os pezinhos de coentrada.
Todos: Viva! Viva!
Manuelinho: Viva eu! Viva eu!
Todos: Apoiado! Apoiado! Viva ele, viva ele.
(Dirigem-se para fora do palco a bocejar e a cantar a música de entrada).
Escanifreda: Bem isto está tudo visto! Vamos embora, pois já estou cheia de sono! Acorda!
Andrioleta (Estava a dormir): O quê? Onde estou eu? O que se passa?
Escanifreda: Vamos embora! Vamos até à casa de D. Jorge de Melo.
Andrioleta: Quem é o D. Jorge de Melo?
Escanifreda: É um dos nobres que está a conspirar para expulsar os espanhóis de Portugal.
(Entram na máquina do tempo e muda a cena).
sábado, 28 de novembro de 2009
Desafio (O falcão e as pombas)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Desafio (torneio de ténis)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Planificação do Cubo
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Cubos
domingo, 22 de novembro de 2009
Quadrado Mágico
sábado, 21 de novembro de 2009
Desafio (a moeda)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
HGP - mais um desafio


Mosaicos romanos




A palavra "mosaico" tem origem na palavra grega mouseîn, a mesma que deu origem à palavra música e que significa próprio das musas. É uma forma de arte decorativa muito antiga, que nos remete à época greco-romana, quando teve seu apogeu.
A técnica da arte musiva (do mosaico) consiste na colocação de pequenos fragmentos de pedras, como mármore e granito moldados com tagliolo e martellina, pedras semi-preciosas, pastilhas de vidro, seixos e outros materiais, sobre qualquer superfície.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Participação no MaisMat
Já há gente a treinar!
E a Bárbara já chegou ao nível 13! Parabéns!
Para os mais esquecidos, o endereço é pmate.ua.pt
Bom trabalho.
Desafio (Cães e rapazes)
domingo, 15 de novembro de 2009
Desafio (Império Romano)






sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Desafio - O empregado desonesto

Eu e mais dois amigos meus fomos comer ao restaurante XPTO e, no final, tínhamos uma conta de 30€ para pagar.
Resolvemos então fazer o seguinte: cada um de nós pagar 10€.
O empregado levou o dinheiro, mas o dono do restaurante disse-lhe o seguinte:
- Esses são três clientes antigos do restaurante e, por isso, vou-lhes devolver 5€" ...E entregou ao empregado cinco moedas de 1€.
O empregado, muito esperto, fez o seguinte: ficou com 2€ para ele e devolveu 1€ a cada um de nós.
No final cada um de nós pagou o seguinte:
10€ - 1€ (que foi devolvido) = 9€.
Logo, se cada um de nós gastou 9€, isso que quer dizer que gastámos, juntos, 27€.
Se o empregado ficou com 2 € para ele, isto dá:
Nós gastámos: 27€
Empregado ficou com: 2€
TOTAL: 29€
Pergunta: onde foi parar o Euro que falta ???
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Desafio - Quantos carneiros?
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Desafio (dia da semana)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Os clientes do bar Lua Cheia
O dono do bar, no dia seguinte, perguntou ao seu empregado Afonso se tinha havido muito movimento e quantos clientes tinham tido.
O Afonso respondeu assim ao patrão:
"Ontem à noite estiveram aqui dois pais e dois filhos."
Portanto só lá estiveram três pessoas.
Afinal, quem foi ao bar Lua Cheia?
domingo, 8 de novembro de 2009
Desafio - o urso

Para poderem descansar um bocado e pensar noutras coisas, deixo-vos aqui um desafio.
É só pôr a "caixa dos pirolitos" a funcionar.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
HGP (2.ª Ficha)
As primeiras comunidades recolectoras
• Há muitos milhares de anos
– Europa :
• Clima muito frio;
• Muitas zonas cobertas de gelo;
• Dominam as plantas rasteiras;
• Fauna típica de climas frios:
– Mamutes;
– Bisontes;
– Ursos;
– Renas.
– Homens e mulheres viviam em comunidades (clãs) compostas por 30 ou 40 pessoas;
– Grandes dificuldades em sobreviver:
• Frio
• Animais ferozes;
• Arranjar comida.
– Dedicavam-se à caça, à pesca e à recolha de vegetais, por isso se diz que eram recolectores.
– Os homens eram nómadas, isto é, não tinham residência fixa pois deslocavam-se à procura de alimentos;
– Viviam em grutas, cabanas e abrigos;
– Vestiam-se com peles e usavam instrumentos de pedra, osso ou madeira.
– Com a descoberta do fogo (Homo Erectus) melhoraram a sua vida:
• Assaram os alimentos;
• Aqueceram-se nas noites frias;
• Exploraram o interior das grutas;
• Espantaram os animais ferozes;
• Endureceram os instrumentos de madeira;
• Criaram laços mais fortes entre si.
• As primeiras comunidades recolectoras Também se manifestavam artisticamente:
• Arte Rupestre - é aquela que é feita sobre a pedra (gravada ou pintada)
• Pintavam animais e cenas de caça;
• Muitos vestígios junto aos rios e no litoral (por exemplo as gravuras de Foz Côa).
• As comunidades agro-pastoris
• Há cerca de dez mil anos:
– Alterações no clima:
• Subiu a temperatura;
• Fundiram-se os gelos;
• O clima tornou-se mais quente e seco.
• Extinguiram-se muitos animais como o mamute, o tigre dentes de sabre, etc;
• Surgiram novas espécies: veado, javalis, raposas, etc;
• O homem passou a viver melhor.
• Península Ibérica (há cerca de 5 mil anos)
– Havia comunidades agro-pastoris:
• O homem praticava a agricultura, a pastorícia e a domesticação de animais;
• O homem passou a ser sedentário, isto é, a viver permanentemente no mesmo local (próximo das terras que cultivava);
• Surgem assim as primeiras aldeias junto aos campos cultivados;
• A alimentação melhorou: cereais, carne dos rebanhos que apascentava, leite, pão, etc.
• O homem passou de recolector a produtor.
• Além da invenção da agricultura e da domesticação de animais, o homem inventou:
– A cerâmica e a roda de oleiro
• Permitiu-lhe fazer objectos de barro para guardar alimentos, por exemplo.
– A mó manual
• Permitiu-lhe moer os cereais.
– A cestaria
• Permitiu-lhe fazer cestos para transportar o que quisesse.
– A tecelagem
• Permitiu-lhe tecer panos de lã e linho.
– Uma série de novos instrumentos como a enxada, o foice, o pau de escavar, o arado de madeira, etc;
– A roda.
• As comunidades agro-pastoris construíram monumentos com grandes blocos de pedra – mega (grande) + lithos (pedra) a que chamamos Arte Megalítica.
• Menires – grande bloco de pedra rudemente trabalhada, colocado na vertical.
• Alinhamentos – menires dispostos em fila ou em várias filas.
• Cromeleques - menires dispostos em círculo ou em vários círculos.
• Antas ou dólmenes – monumentos funerários onde enterravam os seus mortos juntamente com os seus objectos pessoais.
• Os homens dos Castros
– Durante o 1.º milénio antes de Cristo:
– Vida dos homens da Península Ibérica vai-se modificando
– Influência de outros povos.
• Os Iberos:
– Eram morenos e de estatura média;
– Habitavam o Sul e o Este da Península Ibérica;
– Criavam gado;
– Praticavam a agricultura;
– Usavam o arado;
– Exploravam minérios;
– Faziam objectos de cobre e bronze.
• Os Celtas:
– Povos guerreiros vindos do centro da Europa;
– Eram altos, louros e de olhos claros;
– Fixaram-se no Norte e Centro da P. Ibérica.
– Trouxeram as técnicas da metalurgia do ouro e do ferro.
– O ferro permitiu fabricar melhores armas e melhores instrumentos agrícolas (mais resistentes)
• Os Celtiberos:
– Com o passar dos tempos os celtas e os iberos misturaram-se dando origem aos CELTIBEROS;
– As tribos de celtiberos guerreavam-se constantemente o que os levou a construir os seus aldeamentos (castros) no cimo dos montes.
– Os Castros:
– Nome dado aos aldeamentos situados no cimo dos montes, rodeados de muralhas. Também podem chamar-se Citânias;
– A sua localização e as muralhas que os rodeavam procuravam defender o local dos ataques.
• Os Lusitanos:
– Habitavam a região entre o Douro e o Tejo (Lusitânia);
– Eram hábeis na luta de guerrilha.
• Contactos com os povos do Mediterrâneo
– Os Iberos viviam melhor que os povos que habitavam o centro e o norte da Península Ibérica;
– Cultivavam o trigo, a vinha e a oliveira, produzindo excedentes, isto é, mais do que necessitavam;
– Isto permitia-lhe vender os produtos excedentes.
– O comércio e o sítio onde viviam (Sul e Este da Península) permitiram-lhes contactar com povos mais desenvolvidos vindos do Mediterrâneo:
• Fenícios;
• Gregos;
• Cartagineses.
• Os Fenícios:
– Primeiro povo a chegar;
– Oriundo da Fenícia (Mediterrâneo Oriental);
– Povo de comerciantes;
– Comerciavam, entre outras coisas, objectos de vidro e tecidos de cor púrpura;
– Essa cor (púrpura) fazia sucesso naquela época porque só existiam roupas com cores entre o preto, o branco e o cinza. Sair de púrpura era sinal de poder e nobreza;
– Trouxeram o alfabeto (22 letras), a maior herança que nos deixaram.
• Os Gregos:
– Eram oriundos da Grécia (Península Balcânica);
– Como os fenícios, também fundaram feitorias (locais de comércio) na costa peninsular;
– Por aqui deixaram muitos vestígios: moedas, armas, objectos de cerâmica;
– Trouxeram a moeda (dracma).
• Os Cartagineses:
– Vieram da cidade de Cartago (Norte de África);
– Cartago foi uma cidade fundada pelos fenícios;
– Estabeleceram-se na Península a partir do século VI a.C.
– Deixaram-nos a técnica da conservação dos alimentos pelo sal.
domingo, 1 de novembro de 2009
HGP (Primeiras Comunidades Produtoras)

Na Península Ibérica, a temperatura tornou-se mais amena, aumentaram as zonas habitáveis, mudou a vegetação e os animais que aqui viviam, tendo desaparecido os rinocerontes lanudos, os mamutes e aparecido os veados, as raposas, etc.
Mudou também o modo de vida das comunidades da Península, adaptando-se ao novo ambiente natural.
O homem vai passar de recolector a produtor, de nómada a sedentário.
O Homem:
- dedicou-se à pastorícia e à domesticação de animais: começou a criar animais como o porco, a cabra, a vaca, a ovelha, o cão (o primeiro animal a ser domesticado) e o cavalo e à agricultura iniciando o cultivo de trigo, cevada, centeio, favas, linho, etc;
- tornou-se, por isso, sedentário, vivendo em aldeias, produzindo os seus próprios alimentos, não precisando já de se deslocar permanentemente para se poder alimentar;
- utilizou novas técnicas como a cestaria, a olaria, a tecelagem, a moagem de cereais: para guardar os produto das colheitas fabricou cestos e vasos de barro; com a fibras vegetais e animais (o linho e a lã) fabricou tecidos, tendo inventado o tear, a mó manual, a roda de oleiro;
- usou novos utensílios: apesar de continuar a usar a pedra, a madeira e o osso, fabricou novos utensílios como a foice, a enxada, a mó, o arado, a roda;
- mais tarde, descobriu a metalurgia, passando a utilizar instrumentos de metal: primeiro, o cobre e o bronze e, com a chegada dos Celtas, o ferro e o ouro;
- Refere as diferenças entre ser nómada e ser sedentário e entre recolector e produtor.
- Indica duas novas técnicas inventadas por estes homens que estejam presentes na imagem.